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Idesam adere à Coalizão Brasil – Clima, Florestas e Agricultura

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Idesam adere à Coalizão Brasil – Clima, Florestas e Agricultura

Por Izamir Barbosa

No fim do mês de junho, o Idesam celebrou sua adesão junto à Coalizão Brasil – Clima, Florestas e Agricultura. A participação fortalece a atuação do Idesam em fóruns sobre o clima, posicionando-o em um ambiente dinâmico onde diferentes setores discutem propostas para colocar o Brasil num caminho de sustentabilidade.

Lançada em junho de 2015, a Coalizão Brasil é encabeçada por um grupo orientador – formado por CEBDS, Instituto Ethos, Diálogo Florestal e Observatório do Clima – e já conta com mais de 100 organizações que aderiram às suas propostas. A iniciativa estimula o engajamento de associações empresariais, empresas e indivíduos interessados em impulsionar o Brasil a ser protagonista no modelo de liderança econômica sustentável.

No caminho dessa liderança, a coalizão contribuir para o avanço e sinergia das agendas de proteção, conservação e uso sustentável das florestas, assim como a agricultura sustentável, mitigação e adaptações climáticas.

De acordo com Mariano Cenamo, pesquisador sênior do Idesam, a abrangência de setores e a discussão proveniente deste diverso conjunto trazem grandes retornos ao país. “É difícil encontrar um fórum ou colegiado de organizações que junte tantas instituições de diferentes setores. O Idesam se sente feliz de fazer parte de um diálogo multissetorial e multi-organizacional”, explica Cenamo.

Com a aproximação da Conferência das Partes (COP21) de Paris, em dezembro, propostas para o clima são de grande expectativa rumo a um acordo de mudanças climáticas globais, substituindo o antigo Protocolo de Kyoto (elaborado de 1997). Com suas propostas, a coalizão estabelece um diálogo multilateral com grandes organizações nacionais e internacionais juntamente do governo federal.

Neste ano de decisões climáticas, a iniciativa representa especial relevância para o posicionamento do Brasil. “O grupo consegue envolver os principais setores responsáveis pelas emissões dos gases do efeito estufa [GEE] do país. As propostas podem ajudar a colocar o Brasil num caminho mais sustentável”, afirma Cenamo.

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