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Fundo para startups pode acelerar crescimento tecnológico em Manaus

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Fundo para startups pode acelerar crescimento tecnológico em Manaus

Publicado em 29/07/2019, no Portal A Crítica

Por Nícolas Marreco

 

Com opções pontuais de investimentos em Manaus, donos de startups encontram tendências promissoras do mercado de inovação na cidade sem estrutura para se lançarem. Com exceção dos recursos advindos da Lei de Informática, administrados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), o caminho de boostrapping, ou por conta própria, é usado pela maioria.

O primeiro fundo de investimento deve ser inaugurado no segundo semestre, conforme divulgação da Prefeitura de Manaus. Criado desde 1993, o Fundo Municipal de Empreendedorismo e Inovação (Fumipeq) será reformado para estimular o insight à inovação na capital, incluindo apoio a negócios de base tecnológica.

Em fase atual de regulamentação, a lei 2.476/19 irá instituir editais para projetos e programas ao fundo para o apoio a empreendedores e potenciais empreendedores. A Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi) informou que os recursos não serão reembolsáveis e serão aplicados por modalidades.

Microempreendedores individuais, microempresas e startups são alguns exemplos. Cada item deverá ter uma apresentação de projeto conforme o modelo na chamada pública. A pasta não divulgou faixas de valores e o prazo estipulado para aplicação será definido em edital. O fundo será com verbas oriundas dos pagamentos feitos pelo Executivo e aberto a doações e convênios. Atualmente, o Fumipeq é baseado em microcrédito, sem apoio à empreendedores.

Incubadoras da UEA

A incubadora da Universidade Estadual do Amazonas (UEA) possui um edital que é continuamente aberto, porém com limite de capacidade. Registrada na Suframa para o uso de verbas da Lei da Informática, as empresas são incubadas até maturarem num nível de escalação e também recebem mediação com os empresários para o investimento, como um showroom. A taxa de manutenção varia de R$ 200 a R$ 800. Até seis empresas podem estar incubadas, além dos associados da universidade. Além dela, as incubadoras do Centro de Desenvolvimento Empresarial e Tecnológico (CDTECH), a do Ifam e o Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial também aplicam verbas da Lei de Informática.

Programa Prioritário de Bioeconomia do IDESAM

O Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) coordena os recursos para projetos voltados à bioeconomia usando verbas da Lei de Informática. Com Institutos de Ciência e Tecnologia credenciados na Amazônia Ocidental, as empresas devem obedecer um dos sete eixos entre tecnologias de suporte aos sistemas produtivos, biologia sintética, nanobiotecnologia, entre outros. Tanto subsídios para o término de um projeto quanto investimentos-anjos podem ser conseguidos no site idesam.org/bioeconomia ou [email protected]

 

Leia a matéria completa neste link.

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