Por o camu-camu ter uma cadeia produtiva e econômica na Amazônia brasileira ainda muito incipiente, o estudo focou sua atuação no Estado de Roraima, pelo resultado que a EMBRAPA Roraima vem desempenhando para a promoção desta espécie e sua cadeia produtiva. Assim, a partir diagnóstico local e levantamento dos gargalos e oportunidade da cadeia, o estudo conclui-se apresentando propostas de desenvolvimento da cadeia produtiva do camu-camu em 07 roadmaps que concatenam iniciativas já em operação do setor de pesquisa e fomento, processos produtivos do setor privado de proprietários rurais e comunidades, políticas públicas promotoras da produção agroextrativista de baixo impacto ambiental, intervenção complementar nos gargalos identificados no estudo, com integração do todo processo produtivo para a promoção do camu-camu como um diferencial de produção
]]>Este estudo tem por objetivo analisar as informações disponibilizadas por certificadoras, sistemas de gestão fundiária e sistemas de informações ambientais para promover considerações acerca de projetos de carbono no setor de uso da terra e as categorias fundiárias em que estão localizados, pontuando as principais relações que podem existir entre as atividades dos projetos e o território.
Confira a seguir a Nota Técnica, Nota Metodológica e os Boletins de Mapeamento.
]]>Com diferentes frentes se complementando, pelo Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio)/Idesam houve um projeto chamado “Bioplástico – formação de cadeia produtiva para pré-processamento de resíduos orgânicos para uso”. É uma importante iniciativa que efetivou a cadeia em Lábrea e esse material, liderada pela fundação World-Transforming Technologies (WTT), organização latino-americana focada em inovações tecnológicas de impacto socioambiental, que iniciou em 2022 com o trabalho de articulação entre a pesquisa, a extensão e a indústria.
Enquanto o Idesam dedicou-se a mapear e desenvolver a cadeia produtiva em Lábrea, adequada para a produção do bioplástico, e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) junto com outros pesquisadores estiveram focados nas orientações científicas e no desenvolvimento das formulações do bioplástico, de modo a garantir que ele atenda às demandas técnicas e econômicas da indústria. Com isso, essa publicação é parte desse contexto maior com os vários parceiros mencionados. A iniciativa vem consolidando inicialmente a cadeia em uma determinada região do município de Lábrea (AM), com 05 comunidades nas proximidades do Igarapé do Acimã, afluente do Rio Purus, gerenciado pela Associação de Produtores Agroextrativistas da Colônia do Sardinha – ASPACS. Assim, o início da execução dessa cadeia, envolvendo todos os elos produtivos até a chegada na indústria em Manaus, inicia os primeiros produtos feitos com o bioplástico do ouriço da castanha da Amazônia.
]]>Cabe ressaltar que a o estudo foi desenvolvido em duas partes, a primeira já concluída, foi direcionada à cadeia do açaí a qual possui relevância para a sociedade do Norte do Brasil por conta de sua contribuição com a saúde e segurança alimentar da população local e por gerar emprego e renda. A segunda, parte do estudo que segue, visa abordar exclusivamente as cadeias das oleaginosas, seus gargalos e as oportunidades de superação.
]]>A publicação faz parte do projeto “Destravando Investimentos Florestais via Programa Prioritário de Bioeconomia – PPBio”, financiado pelo Partnerships for Forests (P4F). O P4F é um programa de oito anos financiado pelo governo do Reino Unido por meio do Departamento de Desenvolvimento, Negócios Estrangeiros e Commonwealth (Foreign, Commonwealth & Development Office, FCDO). Na América Latina, ele opera no Brasil, na Colômbia e no Peru, implementado pelas consultorias Palladium e Systemiq. O estudo é co-financiado pelo Idesam através do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). O PPBio é um instrumento do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) do Governo Federal brasileiro através da SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus). O Idesam, por meio de edital público, tornou-se coordenador do programa, com o objetivo de promover investimentos em projetos e negócios de Bioeconomia na Amazônia através das obrigações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação das indústrias do Polo Industrial de Manaus que gerem processos, produtos e serviços para o uso sustentável da biodiversidade amazônica.
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We work to keep the forest standing and at the same time ensure a dignified life for its populations, true guardians of the Amazon Our strategic initiatives, aimed at protecting families, socioeconomic development, and biodiversity conservation, are the tools that generate this impact. These initiatives were guided by the Theory of Change, our main operating model. The Theory identified the socioenvironmental and economic challenges to be overcome, defined the projects we developed, and the outputs we delivered in 2022.
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