Em minha coluna anterior, mencionei a urgência do florescimento de uma nova geração de empreendedores e empreendedoras à frente de negócios que gerem valor, renda, emprego e qualidade de vida para populações locais a partir da conservação e uso sustentável da floresta amazônica.
O que fará a diferença para esses negócios crescerem e se tornarem exitosos é um conjunto de fatores complementares. Desafios não faltam: cadeias de suprimentos deficientes, altos custos de logística, meios de comunicação precários, recursos humanos, ferramentas de gestão, marketing, capital de giro, investidores alinhados com propósito, acesso a mercados etc.
Uma das melhores explicações sobre o surgimento do Vale do Silício e sua incrível capacidade de gerar negócios bilionários na área de tecnologia foi a criação de um ecossistema de apoio a empreendedores e startups que ali se instalavam.
A partir dali surgiram incubadoras, aceleradoras, venture-builders, fundos de investimento, prestadoras de serviços especializadas em startups e tantos outros elementos vitais. Mas o mais importante: passou-se a gerar e compartilhar conhecimento e redes de relacionamento de modo jamais visto antes em um ambiente de negócios.
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