Estiagem deixa sem renda comunidades que dependem de turismo comunitário, pesca e manejo florestal
Data: 24.10.2023
Veículo: Capital Reset
Autor: Ívina Garcia
Foto: Fundação Amazônia Sustentável (FAS)
Isolados e sem ter como escoar e comprar alimentos, os produtores e comerciantes do Amazonas se veem num ‘beco sem saída’ com o sumiço dos rios causado pela seca histórica que atinge a região.
Pelo menos 20 empresas do Polo Industrial de Manaus anunciaram férias coletivas para os funcionários, e falou-se no impacto da estiagem nas compras da Black Friday em todo o país – além, é claro, no impacto para o maior varejista da região.
Mas a crise também atingiu em cheio pequenas comunidades, muitas das quais perderam temporariamente a única fonte com que contavam. Foi decretada situação de emergência em 59 municípios amazonenses, e estima-se que a estiagem atinja mais de 600 mil pessoas.
“O turismo de base comunitária, o manejo de pirarucu e o manejo florestal madeireiro foram severamente impactados”, diz o diretor técnico do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), André Vianna.
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